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Equipamentos da NR 35

Equipamentos da NR 35 que você precisa conhecer. O Trabalho ema alturas exige habilidade dos colaboradores, capacidade técnica e treinamento especializado. Além de tudo isso também existem EPIs específicos para se trabalhar acima de 2 metros de altura com segurança.

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Qual é o melhor tipo de cinto de segurança do trabalho?

Veja qual é o melhor tipo de cinto de segurança para trabalhos em altura

Nos trabalhos acima (ou a baixo) de dois metros do chão, com risco de queda, o cinto de segurança do trabalho é obrigatório. Um EPI fundamental para estes tipos de trabalhos e que certamente evitam muitos acidentes de trabalho e salvam vidas. Nos baseamos na norma regulamentadora 35 (NR35) para fazer uma breve análise dos tipos de cinto de segurança do trabalho exigidos pela legislação e definimos entre qual o mais indicado. Mas afinal de contas, qual o tipo de cinto exigido pela norma?
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35.5.9 “No SPIQ (Sistema de Proteção Individual Contra Quedas) de retenção de queda e no sistema de acesso por cordas, o equipamento de proteção individual deve ser o cinto de segurança do trabalho tipo paraquedista.
Mas o que é Cinturão de Segurança Tipo Paraquedista? O glossário da norma responde:
“Equipamento de Proteção Individual utilizado para trabalhos em altura onde haja risco de queda, constituído de sustentação na parte inferior do peitoral, acima dos ombros e envolta nas coxas.”
Portanto, o cinto exigido pela norma é aquele que envolve peito, ombros e coxas. Visto que existem vários cintos que atendem o requisito, qual deles é o melhor?

  • Aquele que tem mais pontos de ancoragem:

O ideal é que o cinto tenha pelo menos quatro pontos de ancoragem. Um dorsal (costas) para trabalho em altura, um frontal para resgate e acesso, e, nas laterais para trabalhos de posicionamento.

  • Aquele que tem mais pontos de ajuste:

 Nenhuma pessoa tem um corpo igual ao outro. O cinto de segurança do trabalho precisa ser perfeitamente ajustável ao corpo. Em geral, esse ajuste precisa acompanhar as partes principais do cinturão paraquedista, ou seja, ajuste pelo menos nos ombros, peito e coxas.
Somos especialistas em segurança e oferecemos treinamentos em segurança do trabalho. Clique aqui e confira nossos treinamentos.

Cinto de Segurança tipo Paraquedista

Equipamento indispensável para a segurança de qualquer colaborador.

Durante muitos anos, motoristas automotivos não usavam cinto de segurança em seus veículos, com o advento de milhões de acidentes por dia, inúmeras mortes, houve a necessidade de se criar uma leia que obrigasse todo motorista usar o cinto de segurança, o carona também e até os passageiros do banco traseiro, embora ainda há resistência, a lei teve um peso para criar esse hábito que tem salvado muitas vidas.
No âmbito da segurança do trabalho há o uso do cinto de segurança para atividades que sejam executadas acima de dois metros de altura. Porém, assim como na vida veicular, na empresa também encontra-se alguma resistência ao uso do equipamento de proteção individual (EPI).
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Em virtude disso o Diálogo Diário de Segurança (DDS) é imprescindível para se obter um contato mais humano, mais próximo do fator pessoal, ou seja, não é só aplicar treinamento, entregar EPI, normas, obrigações, enfim, é poder demonstrar de uma forma mais próxima, mais humana o quão é importante o uso de um EPI.
cinto de segurançaAo passar dos anos, os fabricantes investiram em estudo para se confeccionar um equipamento que oferecesse mais segurança, mas que também oferecesse conforto, então é possível encontrar diversos modelos, com mais pontos de ancoragem, fitas elásticas que oferece maior flexibilidade proporcionando mais espaço de trabalho e movimento para o funcionário, almofada de proteção, entre outros.
Há diversos modelos de cinto de segurança tipo paraquedista, porém é de fundamental importância, observar qual é o tipo apropriado para a atividade e também para o local onde o cinto será instalado. Entre eles, são:

  • Cinto eletricista;
  • Cinto com protetor lombar;
  • Cinto para carregamento de carga;
  • Cinto com regulagem total;
  • Cinturão paraquedista com 5 pontos de ancoragem;
  • Cinturão paraquedista;
  • Cinturão paraquedista com regulagem total e almofadada;
  • Cinto de segurança com alma de aço;
  • Cinto de paraquedista.

Independente do modelo de cinto de segurança tipo paraquedista que será usado, não se pode deixar de observar se o equipamento possui o certificado de aprovação (CA), especificações técnicas do fabricante, treinamento apropriado para os funcionários, analisar se o uso está sendo feito corretamente, sua eficácia, sua troca e seu descarte.
Como qualquer EPI o cinto de segurança tipo paraquedista é de cunho de prevenção, educação, conscientização, evitar acidentes, promover a qualidade de vida no trabalho, com o objetivo de distribuir cem por cento de sustentação, prendendo o corpo do indivíduo a um ponto fixo e seguro.
O seu uso é seguro e imprescindível, afinal, não existe nenhum super herói para salvá-lo.
A Projetecno é especialista em Segurança do trabalho e por isso oferece diversos treinamentos com EPI e NR35 para capacitar adequadamente os seus colaboradores. Clique aqui e conheça nossas soluções para sua empresa.

Os Riscos do Trabalho em Alturas

Conheça os principais riscos do trabalho em alturas

Quando se trata de trabalha em alturas, é fundamental ter atenção redobrada. Afinal, qualquer imprevisto ou acidente com o trabalhador, quando este está a muitos metros do chão, tende a ser muito mais grave e prejudicial.
São considerados trabalho em alturas todas as atividades que forem executadas acima de 2 metros do piso, onde exista o risco de queda, que pode ter consequências graves ou até mesmo fatais.
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Em primeiro lugar, é fundamental que se observe quais são as atividades a serem cumpridas e como estão as condições do ambiente do trabalho, como por exemplo a possibilidade de exposição a ventanias, chuvas, eventualidade de hipotermia, recomendando-se o uso de barreiras para impedir a exposição, vestimentas adequadas, entre outros, dependendo do caso.

Normas de Segurança: a NR35

A maioria das eventualidades de acidente de trabalho em altura são decorrentes do não atendimento de normas de saúde e segurança do trabalho, em especial a NR35. Essa norma determina os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, compreendendo a organização, o planejamento e sua execução, buscando garantir a saúde e a segurança dos trabalhadores que estejam envolvidos de forma direta ou indireta com esta atividade.
Segundo consta na NR35, aqueles empregados que não acatarem a legislação trabalhista estarão sujeitos a multas que irão variar de acordo com o tipo de infração.
Muitos acidentes que acontecem, poderiam ter sido evitados se medidas preventivas tivessem sido tomadas. A prevenção é fundamental nos ambientes de trabalho, e a NR35 também trata desse assunto.
Entre as medidas previstas na norma regulamentadora citada acima, estão as seguintes:

  • Promover a realização das medidas de proteção adequadas, sendo que a seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos sistemas de proteção coletiva e individual precisam acatar orientações dos fabricantes, princípios da redução do impacto e dos fatores de queda e normas técnicas vigentes;
  • Executar a análise de risco antes que a atividade tenha início;
  • Expedir permissão de trabalho para atividades que não sejam de rotina;
  • Criar um procedimento operacional para atividades de rotina de trabalho em altura, que terá que ser documentado, conhecido, entendido e divulgado pelos trabalhadores que realizam o trabalho e pelas pessoas nele envolvidas;
  • Proporcionar a realização de prévia avaliação das condições do local de trabalho para implementar e planejar as ações e medidas de segurança aplicáveis não contempladas no procedimento operacional e na análise de risco;
  • Elaborar uma sistemática de autorização dos empregados para trabalho em altura,
  • Garantir a supervisão do trabalho e a organização e arquivamento da documentação característico para disponibilização, quando for necessário, à Inspeção do Trabalho;
  • Capacitar os trabalhadores por meio de treinamento periódico prático e teórico com carga mínima de 8 horas;
  • Efetivar exames médicos voltados às patologias que possam originar queda de altura e mal súbito, levando em conta também os fatores psicossociais;
  • Interromper o trabalho caso ofereça condição de risco não prevista;
  • Conceder equipe para respostas em caso de emergências para trabalho em altura com os recursos exigidos.

Projetecno é especialista em segurança do trabalho e oferece treinamentos em NR 35 onde são abordados os riscos do trabalho em alturas, formas de prevenção de acidentes, primeiros socorros e muito mais. Clique aqui e conheça o conteúdo programático.

Trabalho em Alturas: Faça a Escolha certa!

O Trabalho em alturas requer atenção redobrada além de se manter a segurança em primeiro lugar!

A cultura de segurança deve sempre prevalecer em sua empresa e se há entre as funções dos colaboradores a realização de trabalho em alturas, então a atenção deverá ser redobrada.
A realização de trabalho em alturas requer dos trabalhadores atenção a todo momento pois um acidente que em solo poderia ser considerado leve, em altitudes de 20, 10 ou até mesmo 1 metro podem ser fatais.
Confira abaixo um vídeo super legal que ilustra bem os perigos ocultos no trabalho em alturas:
Trabalho em alturas
 

A realização de atividades em alturas exige ao colaborador conhecimento teórico e prático no assunto. Dadas as circunstâncias do local de realização dos trabalhos, qualquer mínimo acidente pode levar à fatalidade.
A NR 35 exige que todo e qualquer colaborador que for realizar funções em alturas superiores a 2 metros sejam qualificados por meio de treinamento.
Projetecno realiza treinamentos de NR 35 – Trabalho em altura em empresas e preza pela segurança no trabalho em qualquer ambiente. Entre em contato com a gente e saiba mais clicando aqui.
 

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